quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Capítulo 2 – O Mundo Vai Girar

- Nathan, acorda por favor... – Savanna cutucava o irmão, que ainda dormia.
- Hoje não... – Murmurou Nathan, que ainda dormia.
Savanna respirou fundo.
Ela abriu as cortinas do quarto do irmão, fazendo-o remexer na cama, cobrindo os olhos.
- Porra Savanna! – Ele disse mal humorado – Hoje é sexta-feira!
- Exatamente! Você precisa me ajudar, Nathan! Não quero que só a mãe cuide de minha festa! Eu quero ajudar, entende? – Savanna dizia, sentando-se na beirada da cama do irmão.
Nathan destampou os olhos e olhou incrédulo para a irmã.
- Você não me acordou por isso foi? – Ele perguntou sério.
Nathan era o irmão perfeito, mas era a pior pessoa do mundo quando acordava.
Ainda mais, quando era acordado.
- Foi... – Savanna disse, sorrindo feito criança.
- Ah mano, vai se ferrar! – Nathan disse, estressado, entrando no banheiro.
Ele começou a xingar alto, e Savanna contou até dez mentalmente. Ela já conhecia o irmão.
Ele a xingaria alto, depois ele a olharia no fundo dos olhos e ela faria cara de vítima.
Arrependido, Nathan a abraçaria e diria que nunca mais falaria com ela daquele jeito, fazendo em seguida o que a menina quisesse.
Nathan Meester é uma pessoa totalmente previsível.
- ...Liga pra Hanna, vem falar sobre festa comigo?! Comigo?! – Ele resmungava.
Savanna cantarolava baixinho.
Ela ouviu o barulho de Nathan cuspindo na pia, e o barulho de descarga.
Ele saiu do banheiro, e olhou pra irmã, que encarava o chão.
Nathan sentiu o coração apertar.
Savanna olhou para o irmão, que olhou no fundo de seus olhos. Ele era um monstro.
Pelo menos, era isso que S. queria que ele pensasse agora. 


- S.? – Nathan chamou.
- Hum... – Savanna fazia-se de vítima.
Nathan sem demoras, a abraçou.
- Desculpa, eu nunca mais falo assim com você! O que você queria conversar comigo? Perdão... – Ele pedia arrependido.
Savanna riu.
- Eu quero que você me ajude com a festa! Não quero deixar somente nas mãos da mãe! – Ela dizia.
- Uhum... – Nathan compreendeu – E o que você tem em mente?
Savanna sentou-se na cadeira da escrivaninha de Nathan, enquanto o menino sentou na cama.
- Eu pensei em inovar, sabe? Todas minhas festas são iguais... Eu pensei em ter alguma banda tocando... – Savanna mostrava suas idéias, maravilhada.
- Ah, boa... – Nathan realmente tinha gostado – Mas, que banda?
- Eu não queria nenhuma banda famosa... Eu queria uma banda que ninguém conhecesse... – Ela dizia, olhando para algo que Nathan não conseguia ver. – Eu queria... Uma banda de garotos tipo... Você! – Ela disse, certa.
- Eu? – Nathan apontou a si mesmo – Savanna, menos, bem menos!
Savanna ficou de pé, e deu um gritinho.
- É ISSO! – Ela disse sorridente – Nathan, você não me disse que tem uma banda, escondido do pai e da mãe?
- Banda de garagem Savanna, a gente toca só por diversão... – Nathan explicava.
- E daí?! Vocês poderiam tocar na minha festa! – Savanna adorava mais a idéia a cada palavra.
- Savanna, sem chance! – Nathan disse sério.
- Aaah... – Ela fez bico.
Nathan detestava o fato de ser tão influenciado pela irmã mais nova.
Ele fazia tudo o que ela queria.
- Tá Savanna, tá bom! – Deu-se por vencido – Mas você fica me devendo uma!
- Eu te amo, Nathan! – Ela disse, jogando-se em cima do irmão, que riu.
- Mas oh, nossa banda toca rock... E não temos músicas próprias... – Nathan explicava.
- Tudo bem! Não tem o menor problema! – Savanna dizia – Então, converse com os outros integrantes... Já tenho a minha banda! – Ela disse feliz.
Nathan riu. Ele amava ver a irmã feliz.
- Era só nisso que você queria que eu ajudasse? – Perguntou .
- Não. Bem, lugar, decoração e tema, a mãe já resolveu, tanto que o salão já está todo arrumado. Já arrumei a banda, os convites foram entregues na semana passada... – Savanna dizia mais a si mesma, do que à Nathan – Bem, acho que agora falta apenas minha roupa... Nathan, eu preciso estar perfeita! – Ela dizia preocupada.
Nathan riu.
- Savanna, você já é linda. Sem drama, ok? Aliás, qual vai ser o tema da sua festa?
Savanna sorriu.
- Máscaras! Baile de máscaras! E o tema... Vai ser meio que cabaré, entende? – Ela sorriu encantada. Mas seu sorriso murchou - É sério Nathan! Eu sou a aniversariante, preciso estar linda, ofuscar qualquer outra garota presente! E... Você pode me ajudar!
- Ah não, compras não! – Nathan disse sério.
- Por favor... – Savanna fez o maldito biquinho de novo.
- Tá Savanna! – Mais uma vez, deu-se por vencido – Deixa eu me trocar então! Me espera lá em baixo!
- Ok! – Savanna saiu do quarto do irmão saltitando.
Nathan era o melhor irmão do mundo, fato.

- Alex... Que surpresa! – Hunter disse, ao deparar-se com o amigo, parado no meio da sua sala.
Hunter estava com o rosto um pouco amassado, porque ainda dormia quando Alex chegou.
A empregada o acordou, avisando que tinha um amigo o esperando na sala.
- Desculpa te acordar cara... Mas é que eu precisava conversar com alguém, e você foi o primeiro que me veio a mente. – Alex disse, visivelmente aflito.
Hunter arqueou uma sobrancelha e sentou no sofá, fazendo sinal para que Alex fizesse o mesmo.
- O que houve? – Perguntou.
Alex respirou fundo.
- É a Savanna...
Hunter respirou fundo. Odiava quando Alex pedia conselhos sobre Savanna, a ele.
Por Hunter e Alex serem tão amigos, Hunter sabia tudo o que se passava no namoro dos dois.
As vezes ele preferia não saber, mas também, tinha coisas que valiam a pena.
Saber que Savanna continua ‘intocável’ é uma delas.
- Você vai terminar com ela? – Hunter perguntou, escondendo aquela gota de esperança que ele tinha.
Seria uma coisa boa, Alex terminar com ela.
Alex riu.
- Não, não mesmo. – Ele disse sério.
Hunter respirou fundo. Não foi dessa vez, McQueen.
- Então o que foi? – Perguntou.
Alex respirou fundo. A empregada dos McQueen estava na sala, servindo o café na mesinha de centro.
- Eu... Eu acho que a Savanna... Sei lá, ela anda muito distante, sabe? – Ele começou.
- Como assim distante? – Hunter pegou uma das bolachinhas da bandeja.
Savanna distante com Alex? Até que não parecia ser ruim.
Hunter era um cretino – segundo ele próprio. Alex é seu amigo.
Que tipo de amigo ele era?
O tipo de amigo que é apaixonado pela namorada dele.
- Sei lá... Tipo, quando estamos sozinhos, ela é a melhor namorada do mundo sabe? Fazemos de tudo, menos aquilo... – Alex contava.
- Hum... – Hunter ouvia, enquanto pegava outra bolachinha.
- Mas, quando estamos com outras pessoas... Ela fica distante, sabe? Ela fica aérea ao que eu falo, parece que ela não fica confortável comigo, entende? – Alex dizia, pegando uma xícara de café.
Ele deu um gole e devolveu fazendo careta. Ele odiava café.
- Outras pessoas? Quem por exemplo? – Hunter perguntou, e pegou outra bolachinha.
Cara, aquelas bolachinhas eram boas!
- Ah... – Alex pareceu pensar por um momento – Geralmente, vocês.
Hunter rolou os olhos e riu.
- Alex! Claro que ela vai ficar mais ‘na dela’ quando está perto do irmão, do primo e de um amigo da família! – Hunter dizia como se fosse a coisa mais óbvia da família.
Alex entortou a boca.
- Não sei não...
- Alex, deixa de ser inseguro, deixe esse papel com ela! Ela te ama, cara! – Hunter dizia aquelas palavras que o machucavam – Você acha que se ela não te amasse, ela estaria a dois anos com você?
Alex sorriu de lado.
Porém, esse sorriso desapareceu.
- Dois anos, e nunca transamos... – Ele disse.
- Alex, desde quando sexo é prova de amor? – Hunter perguntou sério.
- É prova de confiança. – Alex disse.
- Cala a boca! – Hunter disse rindo – Eu fico com garotas que nunca vi na vida, e quando transo com elas não é porque as amo ou confio nelas. É porque eu senti vontade.
- Mas... Ah... – Alex estava confuso.
- Alex, deixa disso cara! Ela te ama, dá pra ver! – Hunter dizia. – Pára de colocar merda na sua cabeça e curte a namorada que tem!
Alex sorriu. Hunter era o melhor cara pra isso.
- Tem razão...
- Claro que tenho razão! – Hunter disse. E mais uma bolachinha. – Vai procurar um presente pra ela, vai. Amanhã aquela coisa faz dezessete anos, mais precisamente no domingo, mas enfim, a festa é amanhã! – Hunter riu da própria confusão - E sabemos como ela é enjoada para presentes...
Alex riu ao ver como Hunter se referia a prima.
- Ok... – Alex ficou de pé – Valeu Hunter... Eu fico confuso, entende? Obrigado por me ouvir!
Hunter ficou de pé, e deu tapinhas nas costas de Alex.
- Que isso! – Ele respirou fundo – Ela te ama, só pensa nisso.
Alex sorriu e assentiu com a cabeça, ele estava se virando para ir embora, quando sentiu o celular vibrar.
Resolveu atender ali mesmo.
- Oi? – Ele atendeu – Aham... Pode falar mãe. – Hunter apenas ouvindo – Como assim? Mãe tem a festa da S. e... Ah... Ok, Beleza, eu converso com ela... Tá, tá. Outro. – Desligou.
Alex jogou-se no sofá novamente.
- O que houve, cara? – Perguntou Hunter.
Alex respirou fundo.
- A minha tia, da França... Tá mal, cara. Não passa desse final de semana... E minha mãe quer que eu vá pra lá com ela... Pra vê-la antes dela morrer... – Alex disse desanimado.
- Oh, meus pêsames. – Hunter adiantou.
Alex deu de ombros e levantou-se.
- Bem, vou avisar a S.... Antes vou ver se passo na joalheria, comprar algo pra ela... Enfim, valeu Hunter! – Alex acenou.
- Vai lá cara, boa sorte. – Hunter disse, sem se mexer.
A empregada o levou até a porta, e Hunter voltou a sala e continuou comendo suas bolachinhas.
Ele olhou para a porta e respirou fundo. É, Savanna o amava, por qual outro motivo ela ficaria com Alex por dois anos?
Hunter nem podia imaginar.

- Nathan, decida-se! É o sétimo vestido que eu coloco e você diz que ficou maravilhoso! – Savanna dizia, olhando-se no espelho com um vestido vermelho.
- Mas é que você fica linda em todos... – Nathan irmão coruja Meester, disse.
S. mandou um beijo ao irmão, e continuou se olhando.
Nathan rolou os olhos, e viu que o celular da irmã tocava.
- S., tá tocando! – Nathan disse, apontando o celular.
- Atende. – Savanna disse, entrando novamente no provador.
Ele não olhou no identificador, e atendeu.
- Alô? – Ele disse.
- Nathan? – Uma voz familiar disse do outro lado da linha.
Nathan sorriu involuntariamente. Já estava com saudades.
- Hanna! – Ele disse alegre – Hei menina, como está?
Ele ouviu a menina rir.
- Bem, na medida do possível... E você? – Ela perguntou.
- Bem! – Respondeu animado – E aí, volta quando? – Ele prolongou a conversa.
- Era sobre isso que eu queria conversar com a S.... Acho que não vou voltar a tempo da festa... – Hanna disse, visivelmente chateada – Aliás, onde está?
- No provador. Está experimentando o oitavo vestido... – Ele disse rindo.
Hanna também riu.
- Bem típico da Savanna. – Ela disse e Nathan concordou.
- Ah... Savanna vai ficar chateada de não ver você na festa... – Nathan disse.
Na verdade, ele ficaria mais chateado do que Savanna, mas isso não vem ao caso.
- E eu? – Hanna suspirou – Eu vou ver o que consigo fazer... Melhor não dizer isso a ela. Se eu conseguir voltar a tempo, passo na festa!
- Combinado! – Nathan sorriu.
Os dois ficaram em silêncio no telefone.
A menina respirou fundo.
- Bem Nathan, terei de desligar... Beijo. – Ela disse.
Nathan sorriu idiotamente.
- Outro. Até amanhã. – Ele disse.
Ouviu Hanna rir, e desligou o celular.
Nathan já não conseguia mais disfarçar, era completamente apaixonado por Hanna, melhor amiga da irmã.
Ela também gostava de Nathan, Savanna sabia disso, mas a pedido da amiga, nunca contou ao irmão.
Savanna não entendia porque eles não estavam juntos, já que se gostavam.
- Quem era? – Savanna perguntou, agora vestindo um modelo branco.
- Hanna. – Nathan sorriu.
- Ela vem? – S. perguntou animada. Sua amiga tinha que estar em sua festa!
- Não... – Nathan disse chateado.
- Droga. – Savanna reclamou – Bem, e este? – Apontou para o vestido que usava.
- Prefiro o anterior, mas esse ficou lindo também! – Nathan disse.
Savanna rolou os olhos e voltou para o provador.
A ligação de Hanna serviu como estimulante para Nathan, do contrário, ele não teria paciência de esperar Savanna provar mais quinze vestidos.

Mais ou menos duas horas depois Savanna tinha se decidido. Ficou com um modelo preto acima dos joelhos – bem acima dos joelhos, diga-se de passagem – e já sabia a máscara que usaria.
Nathan tinha aprovado o modelo, até porque se ele não aprovasse, Savanna não o levaria.
É, a opinião do irmão contava muito.
- Eu preciso de uma pulseira... E um colar! – Savanna dizia baixinho.
Nathan já estava exausto, e enjoado. Enquanto ele esperava Savanna, comprou três milk-shakes e dois Big Mac’s. Ele não era do tipo ‘adolescente saudável’.
- Você não vai comprar hoje, vai? – Nathan perguntou incrédulo.
Se ela demorou quase quatro horas pra escolher um vestido, Deus sabe quanto tempo ela demoraria pra escolher um colar e uma pulseira.
Savanna riu.
- Não, eu sempre ganho de presente do pai! – Ela disse sorrindo, imaginando as jóias que o pai compraria.
Para quem não a conhecesse, Savanna seria a perfeita adolescente fútil que não sabe como gastar dinheiro.
Quem a conhecia sabia que, ela foi criada assim e não tinha culpa.
- Então vamos, eu estou exausto cara! – Nathan disse, pegando na mão da irmã.
Savanna sorriu, e os dois foram em direção ao carro, que estava no estacionamento do shopping.
Eles dispensaram o motorista – Nathan detestava toda essa coisa de motoristas e limusines – e foram no carro de Nathan. Um modelo esportivo conversível.
Savanna – ao contrário do que pensavam – não se importava em desmanchar o penteado quando Nathan abaixava o capô. Adorava o carro do irmão por sentir o vento no seu rosto.
Ela sentia-se em um filme adolescente.
- Liga o som, Nathan! – Pediu.
Nathan não demorou e ligou. Estava tocando Sum 41. Savanna ergueu os braços e começou a cantar ‘Still Waiting’ aos berros.
Graças a Nathan, ela tinha bom gosto musical.

- Você canta pior do que a Marly! – Nathan disse rindo, referindo-se a cozinheira, quando chegaram em casa.
Marly sempre cantava Queen enquanto cozinhava. Parecia até que ela incorporava o Freddie Mercury. Nathan diz que já a viu dançando como o ex-vocalista.
- Não exagera! – Savanna disse, deixando a sacola com o vestido no sofá, e jogando-se nele.
Ela também estava exausta.
- Hei! – Alex voltava da cozinha, segurando um copo de capuccino.
Alex detestava café, mas gostava de capuccino.
- Alex? – Savanna perguntou surpresa.
Alex tinha essa intimidade. Quando ele ia à casa de Savanna e ela não estava, sempre a esperava lá.
Mais precisamente na cozinha, conversando com Marly.
- Amor, precisamos conversar... – Alex disse sério, sentando ao lado da namorada.
- Eu vou subir. Qualquer coisa, gritem! – Nathan disse, jogando as chaves do carro na mesinha de centro, e indo em direção a escada.
Savanna ignorou o irmão e olhou o namorado. Realmente Alex não parecia estar brincando.
- O que aconteceu? – Ela perguntou séria.
Alex respirou fundo.
- Houve um imprevisto e... Eu vou ter que ir pra França com minha mãe hoje... Ficarei o final de semana lá. – Ele disse sério.
- AH! – Savanna exclamou, desapontada.
Como assim seu namorado não estaria presente em sua festa de dezessete anos?
- Eu sei, eu também estou chateado... Parece que a minha tia, irmã do meu pai, está realmente mal. Meu tio acha que ela não passa desse final de semana. Minha mãe acharia desumano eu não ver minha tia antes dela... – Alex deu um gole em seu capuccino. Ele não conseguia terminar a frase.
Savanna sentiu o chão desaparecer.
Ok, não era pra tanto, mas pra ela, era!
Sabemos que ela não ama Alex, nem nada do tipo, mas ela gosta dele e... Queria que ele estivesse presente em um momento importante como aquele.
- Eu estaria sendo egoísta se pedisse pra você ficar... – Savanna disse depois de um tempo. Ela realmente ficou sensibilizada pela situação.
Alex deu um selinho na menina.
- Mas eu não esqueci do seu presente... – Ele disse sorrindo.
Savanna sorriu também.
- Alex, sua tia está morrendo e você se preocupa com presentes! – Ela disse sincera.
Viram só? Ela não é tão fútil.
- S., fica quieta! Você é minha namorada, e eu não faço mais que minha obrigação! – Ele disse sorrindo tirando de dentro do bolso do casaco, uma caixinha preta.
Os olhos de Savanna brilharam.
- Eu sei que a tradição é, seu pai lhe dar a jóia que você usa no seu aniversário mas... Como eu não estarei aqui, tomei a liberdade de comprar. – Alex disse, abrindo o estojinho preto.
Savanna ficou eufórica.
- Oh meu Deus! – Savanna olhou a jóia que o namorado comprara – É o colar Erickson Beamon! – Ela disse estupefata. [N/A: Sim meninas, o colar que o Chuck dá pra Blair no EP 8 :D]
Alex simplesmente sorriu, e o tirou da caixinha, colocando-o no pescoço da namorada.
- Eu... Eu não posso aceitar! – Ela disse sincera.
Alex deu um beijo na namorada.
- Sem essa! Eu comprei pra você! É pra compensar o fato de estar ausente no seu dia. – Ele sorriu – E esse colar foi feito pra você!
Savanna abraçou Alex com força.
Não era pelo fato de ter ganho uma jóia como aquela, e sim pelo fato dele se importar tanto com ela. Alex era perfeito, simplesmente perfeito.
- Eu te amo! – Ele disse mais uma vez, segurando o rosto da namorada nas mãos.
- Eu também! – Ela disse, e deu um selinho nele – Você é o melhor namorado do mundo! – Riu.
Alex sorriu e a beijou.
Beijaram-se durante vários minutos. Era como se Alex quisesse guardar o beijo dela, para aproveita-lo na viagem.
Porém, o beijo foi interrompido pelo celular do menino, que vibrava.
- Eu tenho que ir amor. – Ele disse sério, depois de ler a mensagem. Alex ficou de pé, e Savanna também – Mais uma vez desculpa e... Eu te ligo!
S. sorriu e abraçou forte o namorado.
- Obrigada. – Ela agradeceu.
Alex a beijou novamente e saiu da casa dela.
Savanna sentou-se no sofá sorrindo boba. Alex era perfeito.
Por que não conseguia gostar dele, como gosta de Hunter?
Ela pegou o vestido e o colar, e levou-os para seu quarto.
Amanhã seria seu dia. Com ou sem Alex.

2 comentários:

  1. Posso te pedir uma coisa?
    Termina de postar broken.
    Aquela fanfic é a melhor que eu já li.
    Por favooor??!

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  2. Termina Broken e termina de postar essa. Todo dia eu venho aqui ver e não tem nenhum capitulo.. POSTA LOGO PLEAS!!!!

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